quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Como ser aprovado sem recursos

O QualConcurso quer fazer parte da sua história


Vamos começar pelo fim: A VITÓRIA
Vencer na vida, ter sucesso. Todo mundo deseja. Mas o gosto pelas conquistas fica mais especial se elas forem resultado de muito esforço e mérito próprios. Quer coisa melhor do que receber remuneração e reconhecimento por um trabalho para o qual foram envidados tempo, sacrifício e dedicação? Passar em concurso exige tudo isso. E, numa realidade de concorrência alta, conseguir o feito de iniciar uma carreira pública proporciona a sensação de ganhar o bilhete premiado da loteria, mas não por sorte, por esforço. Certamente, quem passou por isso, guarda uma sensação única dentro de si.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

[Concurso Público] Seu futuro é você quem faz

Olá,

Se meus cálculos estiverem corretos, hoje é precisamente 21 de outubro de 2015.

O futuro finalmente chegou!

Sim, é diferente do que todos haviam pensado,mas não se preocupe, significa apenas que o seu futuro ainda não foi escrito. O de ninguém foi.

O seu futuro é o que você faz dele. Então faça um bom!

Dr. Emmett Brown
De Volta para o Futuro



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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Meu maior erro em Concurso Público

Quando se tem o sonho de conquistar uma carreira pública, se dedicar com afinco é fundamental, afinal, as escolhas tomadas nos momentos de estudo, que antecedem o grande dia da prova, são cruciais para o sucesso, ou não, da sua preparação. 

Não é nada agradável a sensação de saber que poderia ter ido melhor em uma ou outra questão, se tivesse estudado mais determinada matéria ou dado a devida atenção a um assunto que você concluiu que não precisava estudar, porque não caiu nos últimos concursos.

A verdade é que se capacitar para prestar um concurso público implica muito empenho e dedicação ao edital como um tudo. Quem estuda com determinação e deseja passar de fato não aceita correr riscos ou pegar atalhos, afinal, ver tempos incontáveis de esforço indo por água abaixo por uma escolha embasada em suposições e preguiça de cobrir todo o edital é o pior fracasso ao qual um candidato pode ser submetido. Como superar o famoso “e se” eu tivesse estudado esse item que deixei para trás? 

Quer saber mais sobre essa experiência e como superá-la? Então, assista ao vídeo no qual o  fundador do QualConcurso, Victor Maia, relata a experiência equivocada de deixar de lado itens  julgados menos relevantes do edital do concurso da Câmara dos Deputados. 




Abreviar os estudos significa abreviar as chances de passar e você não quer isso, quer?

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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

4 fatos que mudarão a maneira como você vê a suspensão de concursos

1) Vai ter concurso, sim!

Os concursos já autorizados estão mantidos, assim como haverá nomeações dentro do número de vagas e do prazo de validade final dos concursos. Vale lembrar que o esforço fiscal previsto pelo governo, em 2016, não afeta os concursos das empresas estatais nem dos outros entes federativos (Estados e Municípios).



2) Procuram-se novos servidores

Há, na maioria dos órgãos, servidores que se mantêm na ativa devido ao abono de permanência, mesmo em idade apropriada para se aposentarem. Com a saída natural de servidores, em fim de carreira, e daqueles que se retirarem em vista do fim daquele benefício, novas vagas explodirão. Vale lembrar que falecimentos e exonerações implicam reposição de cargos e que o preenchimento dos cargos criados por lei ainda está aquém das necessidades do país. 

3) Aproveite o momento 

É essencial que os candidatos para concursos, antes de se empenharem no estudo para editais específicos, construam uma base forte de conhecimento, o que só é possível ser feito com calma, dedicação e sem a preocupação de cobrir as diversas matérias contempladas em qualquer edital. E, sejamos honestos, ser aprovado em concurso exige meses de preparação. Quem aproveitar o tempo sem os concursos federais para se capacitar, sairá na frente de muitos quando aqueles certames forem voltarem a ser promovidos.

4) Os fortes entenderão

Estudar para concurso não é fácil. Alguns candidatos, acometidos de uma “miopia estratégica”, sem perspectiva de curto prazo, abandonarão o sonho da carreira pública. Aqueles que mantiverem o foco, serão os mais prováveis ocupantes dos cargos temporariamente suspensos.


quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Parentes se unem nos estudos para alcançar o sonho de ingressar no serviço público

Mais do que um incentivo para estudar para concursos, a crise econômica está contribuindo para aproximar familiares em torno de um objetivo comum: conseguir o sonhado ingresso no serviço público. Pais e filhos, tios e sobrinhos estão tendo no aprendizado conjunto o reforço necessário para fixar o conteúdo obtido em sala de aula ou mesmo em casa. Em muitos casos, a busca por uma vaga no funcionalismo costuma deixar candidatos tão ansiosos que, para se concentrar, acabam se afastando de amigos e da própria família. Fazer exercícios com parentes ajuda a romper esse isolamento. E, assim como nos estudos em grupo entre colegas e amigos, contribui para a assimilação das disciplinas.
Estudar em família com o QualConcurso fica mais fácil

Para a estudante Andressa Domingues, 21 anos, estudar com o pai, o servidor público Nilson Santos, 55, é um fator de equilíbrio emocional. “A presença dele por perto me ajuda a conter um pouco o estresse”, diz ela. Para Nilson, o método favorece a troca de estímulos. “É gratificante, para ambos, ver o esforço do outro nos estudos. Como convivemos no dia a dia, sabemos das nossas dificuldades, e o objetivo comum nos fortalece”, afirma.
O arrocho no orçamento familiar foi um dos principais motivos de Santos para voltar a estudar. Funcionário da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes de Goiás, Santos diz que a estabilidade que tem como servidor não é mais motivo de satisfação. “Está tudo muito caro, e parece que a tendência é só piorar. Fui a um posto de combustíveis nesta semana e o frentista disse que a gasolina poderá ser reajustada até o fim do ano. Desse jeito, não tem bolso que aguente”, lamenta. Formada em letras desde o mês passado, Andressa perdeu o interesse pelo último emprego.“Larguei um trabalho com carteira assinada no fim de 2014 porque não conseguia vislumbrar progressão ou melhoria de salário”, afirma.
Desafio
Professor de educação física em um colégio do Novo Gama (GO), as dificuldades de Nilson Santos vão além do pouco tempo de estudo. “A última vez que frequentei um cursinho preparatório foi em 1992. Naquela época, estava com a cabeça mais arejada, e era mais fácil absorver os conteúdos das matérias. Voltar a mergulhar nos livros agora é um grande desafio”, constata. Como só têm os fins de semana para estudar, ele e a filha usam o tempo disponível, principalmente, para realizar exercícios. “Acho que eu o ajudo a tirar dúvidas, e ele me auxilia a ser mais atenciosa a detalhes que, às vezes, passam despercebidos”, diz Andressa. Como tem mais tempo para estudar, ela diz que procura ser paciente para acompanhar o ritmo de aprendizado do pai.
Dificuldades
Com a margem de lucro apertada, o comerciante Cleidiomar Martins, 40 anos, decidiu prestar o concurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de olho nos salários de R$ 5.259,87 para técnico, e de R$ 7.869,09 para analista. “Se passar, vou ficar indeciso. O pensamento de todo empresário é de vencer desafios. A estabilidade, no entanto, certamente pesaria na balança”, diz ele, que estuda com o sobrinho Pedro Marcos Martins, 18.
Apesar de irem às aulas do cursinho juntos, Pedro revela que o tio embarcou nos estudos mais para incentivá-lo. “Vamos à biblioteca e resolvemos questões juntos, mas ele vai mais para me motivar. Ele me ajuda dando dicas e me encoraja a estudar todos os dias”, diz ele, que está concluindo o ensino médio. “Meu sonho é passar em um concurso, pagar meu próprio curso de direito e, um dia, ser procurador.”
Disciplina é fundamental
O estudo em família tem suas vantagens, desde que os envolvidos tenham empatia e uma relação de sociabilidade, observa Mário César Ferreira, professor do Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), especialista em psicologia do trabalho. “Tendencialmente, do ponto de vista mais geral, os vínculos existentes entre os membros de um grupo podem ser facilitadores do processo do aprendizado. Estudar em família pode ser positivo, desde que sejam observados alguns critérios”, destaca. 
Segundo Ferreira, o resultado pode ser negativo se o excesso de intimidade e de convivência começar a prejudicar a seriedade do trabalho. “Estudar em grupo nada mais é do que trabalhar em grupo. Para fazer isso, é preciso ter regras, rotina, pontualidade, disciplina e proatividade. É necessário ter os ingredientes típicos de um ambiente de trabalho profissional”, explica.
Sem planejamento e método, reforça o professor, o estudo em família pode comprometer os resultados. “Estudar em família ou em grupo não é apenas dividir o mesmo ambiente. Para que o estudo seja otimizado e tenha eficácia, é preciso que se faça um planejamento entre os familiares, ainda que o tempo disponível de cada um deles seja apenas o fim de semana”, ressalta o professor.
Diferenças
"Além disso, os integrantes do grupo precisam respeitar o processo pessoal de cada um na assimilação dos conhecimentos. As pessoas têm modos diferentes de guardar e organizar as informações. Essa personalização é fundamental”, reforça Ferreira.
A diferença no grau de preparação é, normalmente, o principal obstáculo em situações que reúnem pessoas com tempos de estudo desiguais. No entanto, as dificuldades podem ser contornadas.
Dicas de especialistas
É importante ter paciência. Passar em um concurso exige tempo de estudo. Poucos são os candidatos que conseguem a aprovação “de um dia para o outro”.
- Conheça a banca examinadora. Faça leituras estratégicas e reforce os conteúdos que mais costumam ser cobrados nas provas. Consulte obras de professores com estatísticas sobre os temas mais abordados.
- Faça e refaça exercícios e provas anteriores do órgão almejado, mesmo que de bancas diferentes. Ter apenas conhecimento do conteúdo teórico não é garantia de aprovação. O QualConcurso disponibiliza questões gratuitas para serem resolvidas, além de planos com Simulados adaptativos, por meio dos quais as questões são apresentadas por nível de dificuldade e este aumenta ou diminui de acordo com osacertos e erros do candidato.
- Elabore um bom plano de estudos. Isso garantirá um aprendizado melhor do conteúdo e não apenas o decoreba. Crie um roteiro que permita a alternância de disciplinas para não fatigar a mente. Ao aderir a um dos planos do QualConcurso, o candidato conta  com a distribuição do tempo disponível para estudar pelas disciplinas do concurso para o qual o está se preparando, levando em consideração tanto a relevância da disciplina no edital (número de questões e peso) quanto a proficiência dele, medida nos Simulados, em cada uma delas.
  • Cuide do corpo e da mente. Atividades físicas e alimentação saudável podem contribuir para um melhor poder de concentração.
  • Defina seu objetivo. Fazer todos os concursos que saem não é a melhor estratégia para entrar no serviço público. É necessário reconhecer as aptidões e focar em carreiras mais adequadas ao próprio perfil. O QualConcurso, com base na proficiência do candidato nos Simulados que disponibiliza, indica os concursos que ele tem mais chances de passar.
  • Os candidatos que têm menos tempo para estudo devem priorizar, principalmente, as matérias com maior peso. Vale a pena usar a área de Controle de Estudos do QualConcurso que organiza as matérias que devem ser priorizadas com base nas informações fornecidas pelo próprio candidato.
  • É superando as dificuldades que o candidato conseguirá uma vaga no funcionalismo. Candidatos devem focar nas matérias em que têm mais dificuldade. 
  • Estudar junto pressupõe empatia entre os membros de um grupo, sejam eles familiares ou não. Por isso, é importante ter um vínculo positivo com os parceiros de estudo.
  • Estabeleça um planejamento das atividades em dupla ou grupo. Trace um cronograma, com encontros regulares, em dias e horários pré-determinados.


terça-feira, 8 de setembro de 2015

Conheça os direitos das pessoas com deficiência em concursos

Desde a Constituição de 1988, vem sendo consolidado um cuidado especial às pessoas com deficiência. É o "tratamento desigual aos desiguais", para que possam atingir a igualdade que determina a Constituição.

A lei 7853/89, de 24 de outubro de 1989, deu os comandos gerais e o Decreto 3298/99, conforme Artigo 37, Parágrafo 1º,  detalhou como seria a proteção às pessoas com deficiência, levando em consideração o provimento de cargo com atribuições compatíveis com a deficiência: "o candidato portador de deficiência, em razão da necessária igualdade de condições, concorrerá a todas as vagas, sendo reservado no mínimo o percentual de cinco por cento em face da classificação obtida".


"Tratamento desigual a desiguais"

Percentual de vagas
A reserva de vagas deverá ser feita para cada cargo, de acordo com o número de vagas oferecidas.  O edital deve definir qual é o número de vagas para cada cargo e qual é o número de vagas destinado às pessoas com deficiência.

Essa situação acontece porque a pessoa com deficiência tem mais dificuldade em relação a algumas situações da sociedade, especialmente em relação ao trabalho. 

Na aprovação, uma junta com médicos e servidores da instituição deverá averiguar se é possível o exercício pleno da atividade, mesmo com ajustes e adaptações.

Classificação
A legislação que prevê a proteção para os candidatos com deficiência determina que o resultado do concurso deve sair em duas listas: classificação geral e pessoas com deficiência.

Em caso de concurso para formação de cadastro reserva, também acontece a divulgação do resultado em duas listas.

QualConcurso pela inclusão
No dia 6 de julho de 2015, foi "instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania". O QualConcurso quer participar desse processo de inclusão e, por isso, criou a campanha Inclua-se, que disponibiliza GRATUITAMENTE, para pessoas com deficiência, o plano de estudos "Classificado", a fim de auxiliá-las na conquista de uma carreira pública.

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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Descoberto o Santo Graal dos Concursos

O Santo Graal é uma lenda que atribui poderes divinos a um cálice sagrado que teria sido usado por Jesus na última ceia. Um objeto divino, dotado de poderes miraculosos e capaz de diminuir a distância entre Deus e os homens. O "Santo Graal" dos Concursos é o atalho entre o candidato e a aprovação.

Descoberto o Santo Graal dos Concursos #sqn

Existem vários "gurus" que advogam terem descoberto o "Santo Graal" dos Concursos. Entre eles, está em voga ultimamente o "Edital Sintetizado". 

Nessa metodologia milagrosa, a aprovação seria encurtada com a possibilidade de estudar apenas 50% do edital. Demonstraremos aqui que quem seguir essa estratégia na realidade diminuirá suas chances de aprovação.


Primeiramente, os defensores daquele tipo Edital partem da premissa de que é preciso ter o foco em um, e somente um, cargo e em uma, e somente uma, banca. Como alternativa à "fazer todos os concursos".


Trata-se de uma falácia lógica que descreve uma situação na qual dois pontos de vista alternativos opostos são colocados como  as únicas opções, quando na realidade existem outras opções que não foram consideradas.


Por exemplo, mais indicado é focar em uma área, como a fiscal. Assim, quando se estuda o "núcleo duro" da área, a preparação se dá para vários concursos. Já mostramos antes como isso aumenta sua chance de aprovação. 


Em segundo lugar, estudar um fração do edital é uma aposta. E uma aposta em que a "banca" tem mais chances de ganhar que você. Trata-se de uma má interpretação do princípio de Pareto. Mesmo que a distribuição de assuntos tivesse uma probabilidade previsível, dedicar-se exclusivamente aos mais recorrentes reduziria a sua chance de aprovação 20%, em média. A diminuição é ainda maior para candidatos mais proficientes (aqueles com maior chance de aprovação).


Isso ocorre em função da concavidade da "curva" de aprendizado. O esforço para aprender os primeiros x% de uma disciplina é desproporcionalmente inferior ao trabalho de aprender os próximos x%. Então se você dobra o estudo da metade do edital, aprende MUITO menos que o dobro, e ainda corre o risco de errar questões triviais das "caudas" do edital.


Desconfie de "métodos" com propostas mirabolantes. Esse tema já foi debatido anteriormente no texto O Segredo Proibido dos Concursos


Passar em concurso é uma tarefa árdua. Tenha em mente que o que funciona é meta, planejamento, estudo e simulados. É um caminho duro, mas compensador, rumo à aprovação!


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